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PubliEditorial 27 de abril de 2023

Carapreta é modelo de agro sustentável

Diferente do que muitos pensam, o agro brasileiro está avançando consideravelmente em relação às novas práticas sustentáveis. Ocorre que, nem sempre, esses avanços ganham a devida notoriedade

A Carapreta, de carnes nobres, nasceu exatamente para provar que é possível produzir proteína de altíssima qualidade aliando produtividade e sustentabilidade. Com três fazendas no Norte do Estado de Minas Gerais, foi a partir de um olhar apurado para as tendências do mercado que tudo começou.

Desde a origem, essa atenção à regularidade, qualidade, padronização e nível de serviço, e a cada atributo contido nos produtos Carapreta preza por sustentabilidade. Bastaria dizer que o projeto da empresa foi idealizado levando em consideração os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Na prática, com este norte, a Carapreta desenvolveu um sistema de economia circular, apresentado como case na COP 26. Primeiramente a água é utilizada na piscicultura, onde as tilápias são criadas. Nessa atividade é gerada matéria orgânica (nitrogênio, fósforo e potássio), que é utilizada pelos pivôs, no processo de fertirrigação.

Os pivôs são fundamentais para a produção de silagem de milho e soja, o alimento dos bovinos e ovinos, criados em confinamento. Esses animais produzem dejetos que são direcionados aos biodigestores. Após a separação do sólido e líquido, é gerado o gás metano. Além de reduzir a emissão ao meio ambiente, esse gás é utilizado como energia, direcionado aos pivôs e à indústria frigorífica. Já a parte sólida dos dejetos retorna para a fertirrigação.

Tudo isso são esforços em prol da sustentabilidade. Além disso, as fazendas são certificadas com o selo de ?Sustentabilidade Ambiental, Social e Animal?. Este concedido pela empresa alemã TÜV Rheinland. A Carapreta ainda é a única marca de Angus brasileira que, desde 2019, é certificada pela Associação Brasileira de Angus ; e o inédito Certified Humane, na categoria de criação de bovinos e ovinos, atestando o bem-estar na criação dos animais.

Para entender o que essas certificações significam na prática, é só observar o poder transformador de um aporte de aproximadamente R$ 1 bilhão ? feito nos últimos anos.

?Trabalhamos para revolucionar esse mercado e provar, a cada dia, que agronegócio e sustentabilidade podem e devem caminhar juntos. Na Carapreta estamos seguros e confiantes no caminho que estamos trilhando.? Afirma o CEO, Vitoriano Dornas*.

(*) Vitoriano Dornas é CEO da Carapreta. Vice-presidente de estratégia e governança do Instituto Foodservice Brasil (IFB).

https://www.carapretaoficial.com.br/

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