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Indústria
Indústria 12 de abril de 2023

Xandô fecha 2022 com crescimento de 29%

Companhia dobrou de tamanho nos últimos quatro anos

A Xandô, indústria de leites tipo A e sucos integrais, encerrou 2022 com crescimento de duplo dígito. ?Com a profissionalização de toda a companhia, os investimentos previstos, o calendário de inovações, a expansão geográfica e principalmente, a manutenção da qualidade dos nossos produtos, sabemos que é possível crescer mais. Afinal, dobramos a empresa em quatro anos?, avalia o presidente da Xandô, Alexandre Wolff.

Em leites tipo A, a marca se manteve com 43% de share em 2022. Em sucos refrigerados, a Xandô foi a marca que mais cresceu em São Paulo (+58%). Em 2018, a categoria representava apenas 25% do faturamento, hoje já está próximo da metade. ?Por conta desse crescimento, a marca ganhou participação no período, atingindo 18% de market share?, explica Wolf.

No ano passado, a Xandô comercializou mais de 20 milhões de litros de leite e 15 milhões de litros de sucos e a expectativa para 2023 é crescer 11%. ?Estamos aumentando ano após ano a representatividade de sucos, que será carro chefe para a nossa expansão geográfica. Dentro desta categoria existe uma certa estabilidade de consumo, porém ao estratificar os subsegmentos, vemos um crescimento de 20% em relação a 2021 nos sucos 100% (feitos apenas com fruta)?, diz Alexandre Wolff.

Desafios e investimentos para 2023

Para o presidente da companhia, a Xandô têm a missão de construir a cultura de frescor no varejo, que, de acordo com ele, restringe os espaços de exposição das categorias. ?Para garantir os produtos sempre frescos, não fazemos estoque nas lojas, mas, sim, a reposição na gôndola. Portanto, não se trata apenas de atender bem o varejo, trata-se também de garantir o frescor do produto ao consumidor final?, comenta Wolf.

Dentre os investimentos previstos para os próximos anos, a Xandô aumentará a capacidade fabril, a modernização dos CDs, a capilaridade de distribuição e a visibilidade da marca via comunicação, com verba em torno de R$ 10 milhões ao ano.

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