Varejo
Varejo 23 de novembro de 2021

Unilever cria modelo de negócios por meio da Kibon

O projeto Minha Lojinha Kibon financia os microempreendedores de todo o País, possibilitando a revenda de itens por meio de apps de entrega

Com foco em melhoria na qualidade de vida das pessoas e na contribuição para uma maior inclusão social, a Unilever criou o projeto Minha Lojinha Kibon, projeto chefiado pela marca de sorvetes que abre novas oportunidades de negócio para pequenos empreendedores em todo o País. Com expectativa de faturamento médio de R$ 12 mil por loja durante a alta temporada de verão ? e com lucratividade de até 25% ?, o projeto 100% digital possibilitará revender produtos Kibon por meio de aplicativos de delivery, como iFood, Rappi, Uber Eats, 99 Food, entre outros, de acordo com a disponibilidade no local da operação.

O formato da loja online nas plataformas (com fotos, descrição dos produtos e preços) é desenvolvido e recomendado pela própria marca, que também realiza o investimento em mídia e em promoções realizadas nos aplicativos. A Kibon ainda facilita a compra das embalagens térmicas que mantém a temperatura dos sorvetes por até 40 minutos, assegurando qualidade e excelência na entrega. No caso do empreendedor, ele fica responsável por gerir os pedidos, separando, embalando e direcionando a um entregador, sem cobrar nenhum tipo de taxa ou royalties para que as pessoas tenham uma Lojinha Kibon.

"Não é de hoje que entendemos o nosso papel, como companhia, para contribuir por um mundo mais igualitário, justo e inclusivo. Expressamos esse compromisso por meio do Unilever Compass, a nossa robusta estratégia de negócio pautada por uma atuação responsável dos pontos de vista social e ambiental. E as marcas são fundamentais na hora de concretizarmos essa visão por meio de projetos que façam a real diferença na vida das pessoas. As dark kitchens ? ou o delivery através de "cozinhas escondidas" ? é uma tendência, e Kibon percebeu isso, permitindo um empreendedorismo de custo baixo com uma marca forte", afirma Natália Ripoli, Gerente de Customer Marketing da Unilever Brasil.

Para ser elegível ao projeto, é necessário ter empresa aberta com CNPJ ou abrir uma MEI (Microempreendedor Individual), ter um freezer profissional para armazenar os produtos e um computador para monitorar os pedidos dos consumidores. Não é necessário ter uma loja física para a operação, que pode ser feita da própria casa, por exemplo. O investimento inicial também é acessível, a partir de R$ 1.000, tornando-o ainda mais democrático, e é recomendado que sejam destinadas ao menos 8 horas diárias para obter melhores resultados.

Case de sucesso

Silas Mariano, músico de 43 anos, exergou uma oportunidade no projeto Minha Lojinha Kibon para melhorar a sua renda. Natural e morador da baixada fluminense, Silas dependia totalmente da renda de shows em bares e eventos para sustentar a família e, durante a pandemia, viu-se desempregado do dia para a noite. Neste momento, decidiu investir na venda de itens via delivery, como bebidas e comida, e percebeu que muitos pedidos incluíam produtos Kibon, o que o fez pesquisar sobre e eventualmente investir no projeto Minha Lojinha Kibon.

Apesar de ser um negócio recente, Sillas acumula aprendizados e já superou receios como conseguir garantir a excelência na entrega, mantendo o produto na temperatura correta. Atualmente, o empreendedor fatura R$22 mil reais por mês e pede cerca de 70 itens por semana para vender. E os planos para o futuro são positivos: a expectativa para o verão é triplicar o faturamento da operação atual e iniciar uma nova segunda operação que atenderá uma nova área da Baixada Fluminense.

"Nós, músicos, assim como tantos profissionais, não fomos desprovidos apenas dos nossos trabalhos e fonte de sustento. Ficamos sem perspectiva, sem saber como íamos sustentar nossas famílias daqui para frente. É extremamente revigorante e animador poder fazer planos de crescimento e voltar a ter esperança no futuro", finaliza Sillas.

Créditos da imagem: iStock

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