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E-commerce 3 de dezembro de 2021

Minha Quitandinha adere delivery em parceria com iFood

A startup que atua na instalação de minimercados autônomos aderiu as dark stores e começará a atuar no modelo de entregas

Atenta às inovações no varejo e ao avanço das dark stores (lojas que atendem exclusivamente a compras online), a startup Minha Quitandinha, startup que atua na instalação de minimercados autônomos 24 horas por dia dentro de condomínios residenciais verticais e horizontais, acaba de anunciar parceria com o iFood e passa a atuar também no delivery.

?Essa parceria, com a maior plataforma de intermediação entre estabelecimentos de alimentação e usuários, significa um grande passo de expansão para a Minha Quitandinha, que chega ao consumidor externo, além de ampliar as chances de ganho dos nossos licenciados, que ficam livres para aderir ao novo serviço formalizando o cadastro no app?, comenta Guilherme Mauri, CEO da startup.

A integração com o aplicativo é possível devido ao formato de abastecimento da rede, presente em 11 estados, com mais de 46 licenciados, que fazem uso de pequenos centros de distribuição para suprir as lojas da rede e agora pode dedicar o espaço também para as demandas de pedidos para entrega.

Com a iniciativa e a adesão de 50% dos licenciados nos próximos 12 meses, a expectativa da Minha Quitandinha é transacionar, somente com essa operação, R$ 375 mil por mês. No caso, o delivery vai representar 15% da operação. Esse valor corrobora com a expectativa de conquistar o primeiro milhão em 2021, triplicar o número de lojas em 2022, com as lojas faturando R$ 20 milhões e chegar a R$ 85 milhões em 2025, com 700 lojas abertas.

Agora, o estoque do minimercado autônomo, aberto 24 horas por dia dentro de condomínios, com cerca de 700 produtos ao consumidor, ganha a função de dark store para mais uma demanda do mercado, combinada aos atributos já utilizados pela Minha Quitandinha: prático, acessível, cômodo, seguro, conveniente e rápido. Com apenas um ano e seis meses de operação, rapidamente a startup, que oferece um serviço 100% digital e dispensa interações humanas, atraiu a capilaridade de empresas consolidadas como o iFood.

Com um investimento total de R$ 750 mil, a startup cresce agora por meio de licenciamento, com valores iniciais a partir de R$ 35 mil, já contemplando a taxa inicial, os treinamentos, a aquisição das estruturas e estoque inicial para uma primeira loja.

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