Metaverso: quais as tendências para o setor supermercadista?

Em 1916, surge o Piggly Wiggly com um padrão moderno de supermercados que seguiu dessa forma por praticamente um século. Já o ano de 2016 é marcado por ser um período de ruptura e pela integração digital, que explicita a necessidade do omnichannel e, com o avanço disso, muito se é falado do metaverso. Walter Longo, especialista em Inovação e Transformação Digital, palestrou sobre o assunto na manhã desta terça-feira (16), no palco de abertura do APAS NEXT - Supermarket Generation.

De acordo com o especialista, diversos fatores nos levam a utilizar o metaverso em aplicações reais. As redes sociais foram o treinamento para a população. "Nesses espaços, é comum que as pessoas queiram se mostrar ricas, bonitas ou independente por meio de projeções, e o metaverso torna isso mais tangível", acrescenta Longo.

Além disso, diversas empresas foram mencionadas com negócios já realizados dentro desses espaços, tais quais a Coca-Cola, a Gucci, a Adidas e a Nike, por exemplo, muito atreladas às iniciativas das indústrias de jogos. Para os supermercados, muito foi destacado dos assistentes virtuais como o do Wallmart, que poderão guiar os consumidores e dar dicas de quais são os pontos de compra, por exemplo.

"A resposta de quando aplicar é não esperar para começar a utilizar e não para receber resultado imediato. Não será tão rápido, mas é importante aproveitar a oportunidade da migração pioneira, já que mais vale o retorno de aprendizado que o retorno de investimento nesse caso", finaliza o especialista.